quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aula - Estatísticas do bullying no Brasil

E. E. Antonio Pinto Pereira - 1º, 2º e 3º Anos E. M. - Matemática
Prof.ª Lúcia Tsujiguchi e Mariele Vilas Boas

Estatísticas do bullying no Brasil


Segundo uma pesquisa do IBGE de 2009 apresentou que quase um terço (30,8%) dos estudantes brasileiros já sofreram bullying, sendo a maioria do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em escolas privadas (35,9%), ao passo que nas escolas públicas os casos atingiram 29,5% dos estudantes.
Segundo o IBGE (2009) ainda, as cidades de Brasília e Belo Horizonte são as capitais brasileiras que possuem maiores índices de assédio escolar, com 35,6% e 35,3% respectivamente.
Em São José do Rio Preto (SP), o estudo terminou e revelou que, de 2000 entrevistados, 49% estavam envolvidos com a prática - 22% eram vítimas, 15% agressores, e 12% vítimas agressoras.
Os agressores têm entre 13 e 14 anos e gostam de mostrar poder. Por isso costumam ser líderes de seus colegas e, em muitos casos, foram mimados pelos pais. A maioria é formada por meninos (60%).
Acompanhe mais dados do 'Programa de Redução do Comportamente Agressivo entre Estudantes da ABRAPIA, o programa aponta a capacidade de percepção dos alunos sobre o bullying:
- 40,5% admitiram estar diretamente;
- 60,2% afirmaram que o bullying ocorre com mais frequência dentro das salas de aulas;
- 80% manifestaram sentimentos contrários aos atos de bullying, como medo, pena, tristeza;
- 41,6% daqueles que admitiram ser alvos de bullying disseram não ter solicitado ajuda aos colegas, professores ou família;
- 23,7% dos que pediram ajuda foram atendidos;
- 69,3% admitiram não saber as razões que levam à ocorrência de bullying;
- 51,8% dos alunos autores de bullying afirmaram que não receberam nenhum tipo de orientação ou advertência quanto à incorreção de seus atos.
RaçaBrasil.uol.com.br

De acordo com a pesquuisa (FIPE/INEP, 2009), as práticas discriminatórias no ambiente escolar têm como principais vítimas os alunos, porém também atingem professores e funcionários. Muitos declararam que sofrem práticas discriminatórias motivadas pelo fato de serem vítimas negras (19%), em seguida por serem pobres (18,2%) e, em terceiro lugar, por serem homossexuais (17,4%). Já entre professores, as principais vítimas de tais situações são os mais velhos (8,9%), os homossexuais (8,1%) e as mulheres (8%).
MPSC.mp.br

Mais alguns dados importantes sobre o bullying:
Meninos: 12,5% vítimas e 12,5% agressores;
Meninas: 7,6% vítimas e 8% agressoras;
Locais de agressões:
Dentro da sala de aula 21%;
No pátio 7,9%;
Nos corredores 5,3%;
Nos portões da escola 1,8%.
Bullying-esrc.blogspot.com



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